terça-feira, 23 de agosto de 2011

Em outubro...


Festival Pipoesia!
Outubro/2011
Local: Giama


Contamos com a participação de todos!


Será uma manhã muito colorida, animada e poética!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Vem aí...


Festival Pipoesia!
Outubro/2011
Local: Giama


Contamos com a participação de todos!


Será uma manhã muito colorida, animada e poética!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O contato com a poesia sempre esteve presente em nossas vidas, seja nas cantigas de roda, nas parlendas, nos trava-línguas ou nas adivinhas da nossa infância. Também esteve presente nos bilhetinhos, frases de amor, nas agendas ou músicas que ouvimos na adolescência. Para muitos de nós a poesia se perde com o passar dos anos e alguns culpam a escola por essa perda.
Acreditamos, porém, que a escola pode e deve ser um lugar onde a aproximação com a poesia aconteça concretamente, permitindo ao aluno, conhecer autores e estilos, reavivando a capacidade de olhar e ver o que é a essência do poético, através de atividades que permitam uma compreensão maior da linguagem poética e lhe dê condições para que ensaie seus próprios passos em poesia.
O Projeto “A Poesia Fora da Estante” trabalhará e desenvolverá as quatro habilidades comunicativas nos educandos através de poemas. Consequentemente serão realizadas pelos mesmos, atividades de pesquisas, análise, interpretação, exposição de ideias, composições, reescrita e reestruturação, atividades essas nas quais o aluno poderá expor suas emoções através dos recursos tão expressivos da linguagem poética.
Ao propormos o projeto temos também à intenção de criar nos alunos uma familiaridade com a poesia, de modo que eles pudessem relacioná-la com as diferentes linguagens das demais disciplinas componentes do currículo e que pudessem também reconhecê-la e vivenciá-la como linguagem nas situações mais cotidianas.


El contacto con la poesía siempre estuvo presente en nuestras vidas, sea en canciones de cuna, la rima en trabalenguas o en los enigmas de nuestra infancia. También estuvieron presentes en las notas, palabras de amor, los órdenes del día o de la música que escuchamos en la adolescencia. Para muchos de nosotros la poesía se pierde con los años y algunos culpan a la escuela acerca de la pérdida.
Creemos, sin embargo, que la escuela puede y debe ser un lugar donde el acercamiento a la poesía ocurrirá concretamente, permitiendo a los estudiantes, conocer autores y estilos, bien como la reactivación de la capacidad de mirar de los mismos y ver lo que es la esencia de la poesía, a través de actividades que logran una mayor comprensión del lenguaje poético y dan las condiciones para ensayar sus propios pasos en la poesía.
El proyecto "La poesía fuera de la estante" va a funcionar y desarrollar las cuatro habilidades comunicativas en los alumnos a través de poemas. Por lo tanto se llevará a cabo por ellos, las actividades de investigación, análisis, interpretación, las ideas de visualización, composiciones, reescritura y de reestructuración de actividades en las que estos estudiantes puedan expresar sus emociones a través de los recursos del lenguaje poético tan expresivo.
Al proponer el proyecto también pretendemos crear en los estudiantes una familiaridad con la poesía, para que puedan relacionarla con las diferentes lenguas , con otras asignaturas y con los componentes del plan de estudios . Además de eso es objetivo del proyecto que los alumnos puedan reconocer y vivenciar la poesía como lenguaje en las situaciones cotidianas.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Repontando Sentimentos.

De vez em quando me solto
De clina e voo ao vento
Na busca de um alimento
Para emendar meus tropeços
Aos desencontros virados
Que se espalham no caminho
Em quanto caminhamos sozinho
Sem ter valor e nem preço! ...

Assim me sentindo solto
Que nem um cavalo campo afora
Eu mando a tristeza embora
E passo por cima da solidão
A minha alma de peão
Ao expor-me em liberdade
Se enche de alegria
E alivia o coração! ...

Nessa busca em meu tropel
Por planicie , vales e serras ...
Campina verde e terras
Vermelhas ... E os banhadais
Talvez encontre no mais
Um remédio
Para amansar a dor e o ódio
Que o amor me traz! ...

Que nessa estrada da vida
Mostrando meus sentimentos
De alegria e tormentos
Que vão enchendo
Eu vou sempre buscando
O amor e a fraternidade
A felicidade e a paz
Que só encontro cantando.




Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

Maria ... Maria ...

Querida Maria ... mais bela prenda do pampa.
Que ri e encanta
Num rancho sem luz
A rainha mais bela
Que Deus Num ''relampo"
Fez mãe de Jesus ...

Maria quem te fez? A moça bonita?
Maria que todos ... te fazem rainha
Maria que faz todos os galderios lhe seguir.
Maria que tem nome sagrado.
Maria da glória ... De tanta esperança

Maria que sofre lavando no rio
Maria que sofre suando frio
Maria que é preta ... Maria que é branca
Maria que é pobre ... Maria que é rica
Maria que anda pelo ranho cantando
Maria que vive sonhando.

Querida Maria ... mais bela prenda do pampa.
Que ri e encanta
Num rancho sem luz
A rainha mais bela
Que Deus Num ''relampo"
Fez mãe de Jesus ...

Maria que fica pensando no amor ...
Com fé e ardor sem rumo na vida
Maria que é mãe e pensa na vida
E que muda a vida com amor no coração
Maria que traz ... Por traz do sorriso
Tristezas e magoas do seu coração
No olhar de Maria alegria e amor
O brilho do olhar lança a revolução.

Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

Gaúcho Feliz

Gaúcho Feliz

Sou gaúcho com orgulho da minha tradição
O que não falta para mim é muito sucesso
nessa tradição
Tenho uma prenda muito bonita
Que dança comigo todos os bailões
ela me traz muito orgulho nesse meu coração,
Por isso eu sou feliz
moro no Rio Grande do Sul
numa linda cidade chamada São Borja
Nasci no Rincão Ivaí amo esse rincão
no fundo do meu coração foi lá onde eu nasci,
e me criei.
Eu amo essa cidade linda,e pequena que mas que
não me envergonha para esse povo que tanto,prezo
digo que tenho desta maravilhosa cidade
Sou um gaúcho muito feliz
com uma prenda muito bonita
Nessa vida de gaúcho
Com a minha chinoca e a querencia
Canto essa música com muito
Amor e carinho
Pois quando entro num rodeio
Canto minhas músicas de gaúcho
Sonhador tenho confiança que minhas
Músicas são do tipo feliz.
Por isso que sou um gaúcho feliz.


Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

Rio Grande dos Entreveros.

Orgulho eu tenho Rio Grande
De saudade eu morreria.
E nas rimas da poesia.
Parto daqui sem medo.
Saiba que todos serão.
Uma sincera oração.

Que lutou de peito nu.
Sem medo no coração
Para expulsar o invasor.
Desde que eu seja um dos peões.
Até venho a oferecer.
Minha singela homenagem.

Meu Rio Grande , este meus versos.
E que sempre hei de dizer.
Que por ti velho fazer.
Com ternura e amor.
E eu quero morrer em teu chão .
Oh! Meu Rio Grande de amor.

Essa indiada que aqui.
Quer na paz ou na guerrilha.
Também são elos de glórias.
Rio Grande ... Eu sou teu filho.
Que morreu de lança na mão.
Eu Quero morrer em teu chão.


Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

O Grito do Tropeiro.

Como é bonito ver ... como é maravilhoso escutar.
A melodia da voz da prenda ... ao falar
A dança da prenda ... no meio do salão.
Com sua beleza recanto .... chamando a atenção
E vem a tropa tocando gado pelo meio dos pampas ...

Hê - Hê - Hê - Hê - Hê - ERA BOI ...
Hê - Hê - Hê - Hê - Hê - ERA BOI ...

A cavalhada relincha ... e a boiada berra
E um boi mais valente ... já vai puxando guerra
Ao som do grito do peão ... na costa da serra ...
E na manhã seguinte .. ao nascer da aurora
O peão vai chamando a boiada ... para ir embora.

Hê - Hê - Hê - Hê - Hê - ÊRA BOI ...
Hê - Hê - Hê - Hê - Hê - ÊRA BOI ...

E quando aperta a saudade ... nessa longa jornada
Saudade da prenda ... e das gaitadas
O velho tropeiro canta ... na poeira da estrada
E o peão mais novo ... que é o tropeiro rapaz
Já vai pensando na volta ... no aconchego de seus pais .
Na melodia do eco que sua voz faz !


Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

E Lá Se Foi Mas Um Gaudilho

Está escrito para todos
No grande livro da vida
Se temos uma chegada
Temos também uma ida...

Orgulho-me em ser gaúcho
Honrar as tradições de minha querência
E me darei ao luxo
Se como um bom gaúcho
Der minha vida por este rincão.

Em constantes batalhas entre
a vida e a morte vão dizendo
adeus a bons gaudérios e
deixaram de história uma
memória de tradições e coragem.

Pelos caminhos por onde
andaram verdadeiros gaudilhos
das tradições entraram para história
pela sua ousadia de querer justiça
por este rincão.

E assim vou me despedindo
Encerrando está mensagem
em homenagem a bens
gaúchos , verdadeiros gaudilhos da tradição.


Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Transformação do Pago

De terras virgens que eram.
Os campos do meu rincão
Onde só habitavam feras.
E o selvagem pagão...
Uma grande transformação.
QUE HOJE SOMOS NA AGRICULTURA.


Que não se vê mas coxilhas.
E a encontrar os nossos olhos.
De colossos banhadais.
A riqueza de SÃO BORJA.


Nem tão pouco os tropeiros.
E os guapos domadores...
TAMBÉM MUITOS FAZENDEIROS.
HOJE SÃO AGRICULTORES.


Minha terra agora é grande.
Tem progresso e união.
Nosso povo se diverte.
Nos fandangos de galpão...
QUE É DO BRASIL INTEIRO
A CAPITAL DA PRODUÇÃO...


Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

Da Minha Vida Gauderia.

Na minha vida gauderia
Em galpão
Sou o menor dos tições
Quase sem valor
Mas trago no meu peito
O pajador farroupilha
Que brigou pelas coxilhas
Com garra de um guerreiro!
Sou legenda sou imagem
Dos costumes campesinos
Sou o tropel sou as crinas
Do cavalo que corcoveia
Sou o homem que maneia
E o buçal que redomão
Sou faixas de um carvão
Que num instante incendeia
Sou a cocheira na trempe
Aquecendo no fogo brando
Sou o barulho do baralho
Trançando o jogo a primeira
Sou oi fruto da pitangueira
Que a natureza matou
Sou a raiz que espalhou
Nesta terra gauchesca.
Sou o barulho da manada
Disparando pelo vale intenso
Sou a sombra do pomar
Diminuindo o calor
Sou a marca do corredor
Num comércio de estância
Sou um gole de cachaça
Para afastar as magoas do amor
Sou o canto do quero-quero
Guardian das coxilhas
Sou o estilingue a farroupilha
Nas mão do guri cagador
Sou as cordas pelo trançado
Fazendo tranças com carinho
Sou a estante do barzinho
Sou o grito do envido ou flor!
No meio do aguapezal
Sou tudo aqui neste pago
Sou crença, vida , sou raça
E esse é o meu viver .


Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

Dia Internacional das Mulheres.

A você mulher que é mãe
Com muita fibra e coragem!
Embora embalada em sonhos
Que às vezes não são reais
No viver dos dias teus...
Dia Internacional das Mulheres
E uma homenagem prestamos
A quem de fato merece...
Para a rainha do Amor
Essa mulher de valor.
À você jovem estudante
Que deixe de ser criança
E se envolve na esperança
Quero que encontre o ideal
Através dessa mensagem
Mulheres do mundo inteiro
E que de carinho se cobre
E neste dia tão nobre
Que ainda guarda saudades
De seu passado repleto ...
De amor e sonhos concretos.
Enfim... a você mulher
Que renova este universo
E em cada frase se encerra...
Para que o futuro mude
E não tenha um viver rude.
Quero te ver realizada!
A minha mensagem franca
Ás mulheres da minha terra!
E que em nossa vida floresce!
Que na pureza e na essência aparece
E nessa frase que eu disse...
Com sacrifícios e brilhos.

A você Mulher do nosso Coração!!!


Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A IMPORTÂNCIA DO DESENHO

Um importante ponto do planejamento pedagógico para a turminha do grupo III é o
oferecimento de momentos para o desenho. O mesmo é uma forma encantadora de
aprendizagem, pois permite que a criança desenvolva noções de espaço, tempo e
quantidade.
Por acreditarmos no desenho como uma forma de linguagem com características
próprias, incentivamos a prática cotidiana do mesmo, valorizando sempre as
produções e dialogando com aluno a respeito do seu trabalho.
É preciso que as pessoas compreendam o processo do grafismo infantil, evitando
assim interferências e julgamentos estéticos do ponto de vista do adulto. É comum
aparecer nos desenhos desta faixa etária as famosas garatujas, que apresentam
movimentos desordenados sem respeitar os limites na folha, que aos poucos vão se
tornando ordenados até que os rabiscos começam a ganhar nomes. A valorização e o
incentivo do desenho são de extrema importância para que a criança não tenha receio
de se expressar e desenvolva cada vez mais a sua criatividade.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Homengem a um Amigo

NONÔ GOULART partiu
Nos rumos de outra morada
Com sua idéia formada
Fez dela a sua soberania
E aqui lutou com garlhadia
No seu modo de pensar
Para tentar melhorar
O mundo no seu dia a dia!


Foste um livre democrata
Trabalhista e Socialista
Que tinha um ponto de vista
E nele era seguro
Não ficava em cima do muro
Na decisões por São Borja
Seus sonhos tinham a forja
De esperanças ao futuro!


Um lutador na sequência
Do carisma "Getulista"...
E das idéias "Janguistas"
Nas mudanças nacionais
De raízes tradicionais
Da "Terra dos Presidentes"
Conservaste sempre em mente
O ardor de seus ideais!


Eu te agradeço a confiança
Que tiveste em minha pessoa
Entre as "ruins e as boas"
Que sempre a vida nos traz
Nossos encontros no mais
Na esquinas ou nas praças...
Em nossas prosas e graças
Sempre assuntamos a paz!


Paz maior que hoje encontras
Junto ao Pia Celestial
E nessa passagem formal
Da vida pra eternidade
Na minha sensibilidade
De amizade e emoção
Em meu xucro coração
Viverás na minha saudade!


Ficamos com atua imagem
E teu rosto sorridente
Falo assim...é pela gente...
Os pobres deste abrigo
Isso, é o que levas contigo...
Daqui...as boas ações
Junto com as orações
Deste teu eterno amigo!


Autor da Obra : Pedro Emilio Rocha.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Trabalho de ilustração



"Certa vez, Caéco estava vendendo um lote de pôneis para um fazendeiro e este perguntou à Caéco em que banco poderia depositar o dinheiro. Caéco franziu a testa e respondeu: - Neste aqui, puxando um'cepo' que estava ao seu lado".
LUIZ CARLOS MIRANDA BATISTA, O CAÉCO
Texto por Prof. Ariane Ferreira
Luiz Carlos Miranda Batista, o Caéco, é poeta são-borjense. Nasceu dia 16 de agosto de 1936 em São Borja. Casou-se, teve dois filhos, dedicou sua vida ao trabalho no campo.
Caéco veia a falecer dia 16 de fevereiro de 2010 que, por ironia do destino, foi justamente no dia de carnaval, no qual o poeta participava com letras de músicas nos festivais, ganhando praticamente todos que participava e só parou a pedido de sua mãe.
O poeta foi também uma peça fundamental nas realizações do Festival de Barranca, festival no qual participava fielmente com suas composições. Para ilustrar ainda mais sua coleção de troféus, Caéco venceu (como letrista) algumas edições da Ronda de São Pedro, grandioso festival de música de São Borja.
Viveu seus últimos dias em sua residência, a fazenda Santa Branca que pertencia a seu pai, local onde Caéco passava quase todo seu tempo, era seu refúgio.
Quem o conheceu sabe, homem de poucas palavras e onde nessas, expressava a marca de sua autenticidade. Era um gaúcho nas dimensões da alma e um amante da liberdade; simpático, irônico, gracioso com os amigos; um exímio contador de causos.
E Caéco é assim, sem esquecer o acento e como ele mesmo dizia:
“Eu nunca fui além de mim
Sou isso que sou e que serei
Somente Deus há de mudar meu tranco
E por viver assim já me aquerenciei”
Em seu único livro publicado, “Mateando”, Caéco transmite as coisas simples da vida no campo, do homem campeiro, aquilo que vivenciou e recolheu ao longo de sua existência. Rico em linguagem regionalista, os poemas trazem um sabor campesino, original, são como orações que a rude fé gaúcha encontra cada vez que surpreende sua própria razão e vitalidade.
Aos pingos que tive um dia - Caéco

Em que campos andarão
Os pingos que foram meus?
Seus novos donos quem serão?
Eu sempre ouvi dizer
Que quando um chiru é buenacho
Tem garantida a morada
Numa invernada do céu.
E os pingos, também terão?
Pois, buenos como eles foram,
Creio que lá estarão.

E sei que um dia vou tê-los
Quando pra lá também for.
E de longe, quero vê-los
Pastando por entre as estrelas
Num campo de pura flor.

terça-feira, 3 de maio de 2011

O contato com a poesia sempre esteve presente em nossas vidas, seja nas cantigas de roda, nas parlendas, nos trava-línguas ou nas adivinhas da nossa infância. Também esteve presente nos bilhetinhos, frases de amor, nas agendas ou músicas que ouvimos na adolescência. Para muitos de nós a poesia se perde com o passar dos anos e alguns culpam a escola por essa perda.
Acreditamos, porém, que a escola pode e deve ser um lugar onde a aproximação com a poesia aconteça concretamente, permitindo ao aluno, conhecer autores e estilos, reavivando a capacidade de olhar e ver o que é a essência do poético, através de atividades que permitam uma compreensão maior da linguagem poética e lhe dê condições para que ensaie seus próprios passos em poesia.
O Projeto “A Poesia Fora da Estante” trabalhará e desenvolverá as quatro habilidades comunicativas nos educandos através de poemas. Consequentemente serão realizadas pelos mesmos, atividades de pesquisas, análise, interpretação, exposição de ideias, composições, reescrita e reestruturação, atividades essas nas quais o aluno poderá expor suas emoções através dos recursos tão expressivos da linguagem poética.
Ao propormos o projeto temos também à intenção de criar nos alunos uma familiaridade com a poesia, de modo que eles pudessem relacioná-la com as diferentes linguagens das demais disciplinas componentes do currículo e que pudessem também reconhecê-la e vivenciá-la como linguagem nas situações mais cotidianas.


El contacto con la poesía siempre estuvo presente en nuestras vidas, sea en canciones de cuna, la rima en trabalenguas o en los enigmas de nuestra infancia. También estuvieron presentes en las notas, palabras de amor, los órdenes del día o de la música que escuchamos en la adolescencia. Para muchos de nosotros la poesía se pierde con los años y algunos culpan a la escuela acerca de la pérdida.
Creemos, sin embargo, que la escuela puede y debe ser un lugar donde el acercamiento a la poesía ocurrirá concretamente, permitiendo a los estudiantes, conocer autores y estilos, bien como la reactivación de la capacidad de mirar de los mismos y ver lo que es la esencia de la poesía, a través de actividades que logran una mayor comprensión del lenguaje poético y dan las condiciones para ensayar sus propios pasos en la poesía.
El proyecto "La poesía fuera de la estante" va a funcionar y desarrollar las cuatro habilidades comunicativas en los alumnos a través de poemas. Por lo tanto se llevará a cabo por ellos, las actividades de investigación, análisis, interpretación, las ideas de visualización, composiciones, reescritura y de reestructuración de actividades en las que estos estudiantes puedan expresar sus emociones a través de los recursos del lenguaje poético tan expresivo.
Al proponer el proyecto también pretendemos crear en los estudiantes una familiaridad con la poesía, para que puedan relacionarla con las diferentes lenguas , con otras asignaturas y con los componentes del plan de estudios . Además de eso es objetivo del proyecto que los alumnos puedan reconocer y vivenciar la poesía como lenguaje en las situaciones cotidianas.